Flávio Bolsonaro classifica acusações de privatização de praias como ‘fake news da esquerda’

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) respondeu com veemência às críticas que vem recebendo em relação ao projeto de lei que pretende transferir a gestão dos terrenos de marinha da União para estados, municípios e, em alguns casos, para particulares, mediante pagamento. Classificando a acusação de “privatização de praias” como uma “grande mentira” e uma “narrativa da esquerda”, Bolsonaro utilizou suas redes sociais para rebater as alegações.

Como relator da proposta no Senado, o senador afirmou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) não tem a intenção de privatizar as praias brasileiras. Segundo ele, a medida visa, na verdade, acabar com taxas que ele considera “absurdas” e eliminar o pagamento de um “aluguel” ao governo federal, prática que, em sua visão, penaliza tanto ricos quanto pobres.

A polêmica em torno da PEC das praias ganhou grande visibilidade, especialmente após celebridades como Neymar e Luana Piovani discutirem o tema publicamente. Flávio Bolsonaro argumenta que o governo federal se opõe à PEC por temer a perda de arrecadação. Ele insiste que o projeto é necessário para eliminar essas cobranças que, segundo ele, oneram injustamente os cidadãos brasileiros.

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Flávio Bolsonaro criticou duramente o papel do Estado, afirmando que ele “não é solução para nada, mas um problema que só fica tirando dinheiro do trabalhador brasileiro”. Ele destacou que o objetivo do projeto é “acabar com o pagamento de taxas absurdas”, aliviando a carga financeira sobre os cidadãos.

O senador também destacou que o governo federal está preocupado com a perda de receita que a PEC implicaria, mas reafirmou que a proposta visa beneficiar os brasileiros ao eliminar uma cobrança que ele considera injusta. Para ele, a medida busca trazer justiça financeira para todos os proprietários de terrenos de marinha, independentemente de sua condição econômica.

Em suma, Flávio Bolsonaro defende que a PEC das praias é uma iniciativa justa que eliminará cobranças excessivas e aliviará a carga financeira sobre os cidadãos, criticando a resistência do governo federal e refutando as acusações de privatização como meras “narrativas da esquerda”.